domingo, 27 de março de 2011

Traficantes de animais ficam soltos e respondem aos crimes em liberdade

Tráfico e venda ilegal de animais (por Liriane Rodrigues)

Traficantes de animais ficam soltos e respondem aos crimes em liberdade


Traficantes cegam animais, quebram ossos, cortam as asas e sedam com bebida

Comércio ilegal de animais silvestres gera R$ 1 bilhão por ano


No Centro de Triagem do Ibama, pássaros apreendidos ficam em quarentena.

Traficantes de animais cegaram arara com agulha quente.

Introduzidos na Região Sudeste por traficantes, tucanos
comem ovos e filhotes, oferecendo risco para outras espécies.

Assoalho de van foi usado para transportar 100 filhotes de papagaio.

Gavião Carijó teve asa amputada.

Antes de voltar para a natureza, falcões precisam
passar por treinamento durante três meses.
 
Coruja é tratada no Centro de Triagem do Ibama, em Seropédica, no Rio.

Domesticado e com problema na asa, gavião não pode voltar para a natureza.

Sem uma das patas, animal tem que viver em cativeiro.

Tucano perdeu pedaço do bico durante transporte feito por traficantes.

Maritaca está entre os animais preferidos dos traficantes.
Papagaios têm ossos quebrados por traficantes de
animais para que não se mexam e pareçam mansos

Tucano perde penas do rabo durante transporte feito por traficantes.

Araçaris são resgatados pela polícia.
Mais de 80% dos animais que chegam ao Centro
de Triagem do Ibama são oriundos do tráfico.

Estressada no cativeiro, arara vermelha se automutila...

...arrancando as próprias penas e se bicando.
Pássaros da fauna brasileira são vendidos em feiras livres.

Por Liriane Rodrigues
CBN - a Rádio que toca notícia

http://cbn.globoradio.globo.com/series/TRAFICO-E-VENDA-ILEGAL-DE-ANIMAIS-LIRIANE-RODRIGUES.htm

Nota da Redação: Só existem traficantes e essas crueldades porque existem pessoas que compram animais silvestres. 

Seja consciente: não compre animais silvestres. 
Denuncie! 
Ligue IBAMA - Linha Verde: 0800 618 080 (animais silvestres)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Globo Reporter faz teste on line para reconhecimento das espécies de aves

Foto: Arthur Macarrão
De acordo com o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, o Brasil tem 1825 espécies de aves, das quais 234 são endêmicas.

E você, conhece bem essas aves? Participe do desafio e teste seus conhecimentos.

Clique aqui para acessar o teste

segunda-feira, 21 de março de 2011

Rádio Paisagem: Uma rádio que toca a biodiversidade brasileira e sintetiza a paisagem sonora de cada região do país, a partir do canto de suas aves.

Foto: Demis Bucci
Ferreirinho-de-cara-parda
Poecilotriccus latirostris
A memória se constrói a partir de pequenas lembranças, detalhes da vida de cada um de nós, que unidos, se concretizam como memória nacional. O som dos silêncios do Brasil afora é desse tipo de matéria sutil, que constitui o sonho e que se embrenha na alma. O canto do sabia, do joão-de-barro, tico-tico e pardal, o canto triste do jaó, do inambu e da araponga. de alguma maneira estão guardados lá no fundo das lembranças junto com o cheirinho do café, o cheiro da terra molhada e tantas outras. Essa riqueza sonora se reflete na literatura, na música, poesia, na web...

Pássaros de Chernobyl têm cérebros menores

Foto: Marek Szczepanek
A espécie Felosa-palustre é uma 
das afetadas pela radiação de Chernobyl
Revista VEJA mostra reportagem sobre pesquisa que descobriu que pássaros de Chernobil têm cérebros menores em consequência do efeito da radiação

Aves são afetadas pela radiação do acidente nuclear
Os pássaros que vivem na região do acidente nuclear de Chernobyl (Ucrânia) têm cérebros 5% menores que os de outros pássaros da mesma espécie. Pesquisadores acreditam que a influência na formação biológica dos pássaros é um efeito direto da radiação consequente do acidente nuclear ocorrido há 25 anos. O estudo foi conduzido por cientistas da Noruega, França e EUA e foi publicado no periódico americano PLoS One.

Os pesquisadores analisaram 550 pássaros de 48 espécies da região de Chernobyl, cidade ucraniana que dá nome ao acidente de 1986, quando um reator nuclear explodiu e espalhou depósitos nucleares por quase todos os países do hemisfério norte. As áreas mais próximas à extinta usina foram as mais severamente afetadas.

No estudo, os cientistas coletaram pássaros de oito florestas em Chernobyl.

Lançado site do Congresso Brasileiro de Ornitologia de 2011 - Cuiabá, MT

Foto de Carmen Bays - Poconé/MT
Mato Grosso é um dos Estados da Federação que detém uma das mais ricas biodiversidade do Brasil.

Das 1832 espécies de aves que ocorrem no País, 956 já foram registradas para esta região e estão distribuídas diferentemente nos seus três biomas: Amazônia, Cerrado e Pantanal.

Porém, essa riqueza de espécies de aves vem sofrendo sistemática ameaças à sua sobrevivencia, principalmente pela destruição dos seus habitats.

A realização do XVIII Congresso Brasileiro de Ornitologia (estudo das aves), pela primeira vez nesta região, é muito oportuna.

Equipe do Centro de Estudos Ornitológicos visita a Reserva Biológica Tamboré

Grupo do CEO visita a Reserva Biológica Tamboré
No dia 19 de fevereiro de 2011, um grupo de 13 integrantes do Centro de Estudos Ornitológicos (CEO) esteve na Reserva Biológica Tamboré para observar e registrar espécies de aves.

A visita foi guiada pelos assessores do Instituto Brookfield que atuam na gestão da reserva e também contou com a participação de biólogos do Departamento de Meio Ambiente de Santana de Parnaíba.

Um dos integrantes do grupo, Arthur Macarrão Montanhini, já havia trabalhado com o Instituto – é um dos fotógrafos responsáveis pelas imagens do Guia das Aves da Reserva Biológica Tamboré.

Na visita, o grupo pode observar e/ou ouvir o canto de 42 aves, sendo que duas delas ainda não haviam sido identificadas na Reserva: gavião-pega-macaco (Spizaetus tyrannus) e pica-pau-dourado (Piculus aurulentus).